Segundo a MB Associados, o segundo trimestre ainda apresenta sinais negativos para a economia do país. A recuperação deve ocorrer a partir da segunda metade do ano, baseada principalmente no aumento da demanda no mercado doméstico.
A consultoria projeta para este ano um aumento de 1,2% no consumo das famílias, uma estimativa baseada em dois fatores: o primeiro é o maior reflexo da política monetária sobre a atividade econômica. O segundo, a maior transferência de renda pelos mecanismos do governo, como o aumento do salário mínimo e dos ganhos do funcionalismo e programas sociais.
Ainda segundo a MB, o consumo tem um peso de 60% no Produto Interno Bruto. Com a projeção de aumento na demanda interna, a empresa estima que o PIB deste ano deve ficar estagnado, sem sofrer uma forte queda.