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Consumo de alimentos deve dobrar nas próximas quatro décadas no mundo

Estudo ouviu oito mil pessoas de diferentes classes sociais, em 13 países da América, Europa, África e ÁsiaSegundo especialistas, nas próximas quatro décadas, deve dobrar o consumo de alimentos no mundo. Como atender a essa demanda é a preocupação do setor agropecuário e o tema central de uma pesquisa feita pela iniciativa privada. O resultado foi apresentado nesta quinta, dia 19, em Brasília, e mostrou que o Brasil tem papel fundamental neste novo cenário. O estudo ouviu oito mil pessoas de diferentes classes sociais, em 13 países da América, Europa, áfrica e Ásia. No Brasil, o resultado mostrou que

– Nessa pesquisa ficou claro que nós devemos usar tecnologias para aumentar a produtividade para a produção de alimento. Por outro lado, a grande maioria diz que as soluções que nós temos hoje não são as soluções ideais – diz i diretor geral da Syngenta para América Latina, Antonio Carlos Guimarães.

– O mundo tem, hoje, uma série de problemas relacionados à nutrição e bem estar das pessoas. Cada vez mais vamos ter que olhar o volume, a quantidade física, mas também a qualidade do alimento – salienta o presidente da Embrapa, Mauricio Lopes.

Produzir mais e com maior qualidade é, sem dúvida, a meta do setor agropecuário para as próximas décadas. Um levantamento das Organizações das Nações Unidas (ONU) aponta que o consumo de alimentos no mundo, deve dobrar até 2053, chegando a 5,600 bilhões de toneladas. Desse total, mais de um bilhão de toneladas vão ser produzidos no Brasil
 
Segundo o presidente da Embrapa, a agricultura brasileira tem grandes desafios pela frente. Além de aumentar a eficiência das culturas, é preciso tornar a produção sustentável e otimizar o uso das áreas de cultivo.
 
– Nós temos condições de elevar a produção do país de maneira segura e planejada. O Brasil tem uma base de recursos naturais fantástica, usar esses recursos da forma cada vez mais planejada, sempre mobilizando a ciência e o conhecimento para melhorar essa base de recursos naturais para o futuro – destaca Lopes.
 
– Nós temos quase 100 milhões de hectares, que chamamos de pastagem degradada, é onde o uso de tecnologias não permite que você maximize os resultados da terra. Se esses 100 milhões forem transformados em pastagens efetivas ou em agricultura, nós conseguimos crescer a produção em modo sustentável nos próximos anos – destaca Guimarães.

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