Segundo o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, o planejamento para uma operação conjunta somente será iniciado depois da conclusão de um estudo para diagnosticar a situação das envolvidas. A análise deve ser apresentada até o início de julho. As fases seguintes da integração devem ser tratadas a partir de agosto em uma nova assembleia.
Para José Fernandes Jardim Júnior, vice-presidente da Cocomar, a fusão também aumentaria o poder de barganha das sociedades cooperativadas, repassando mais vantagens aos associados.
A expectativa é a de que a união tenha potencial para gerar um faturamento de até R$ 3 bilhões em quatro anos. Cocamar e Corol possuem juntas 13 mil cooperados, produzindo soja, milho, trigo, laranja e café. Integradas, formariam o maior parque industrial do cooperativismo na América Latina.