A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, pediu uma atenção especial dos estados para garantir a livre circulação de linhas privadas que transportam trabalhadores do agronegócio entre as regiões. Ela também reforçou a importância de manter os corredores de escoamento operando.
“A gente tem uma preocupação com os caminhoneiros, que são fundamentais para o agronegócio. Nós não conseguimos rodar sem eles. Nossa preocupação é que eles tenham pontos para abastecer, para comer, postos que possam atender quem tiver problemas de saúde. O Ministério da Agricultura é parceiro, e estamos juntos nisso”, disse.
Na segunda, 23, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, também reforçou a necessidade de borracharias, oficinas e pontos de alimentação continuarem abertos em todo o país. Esses comércios também são enquadrados como atividades essenciais por serem ‘acessórias’ ao transporte de cargas.
“Se matarmos o transporte rodoviário de carga, teremos o efeito da greve de 2018 somado à crise do coronavírus”, alertou Freitas.