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Corte raso foi a principal forma de desmatamento da Amazônia em julho

Modalidade representou 79,5% dos alertas confirmados pelo InpeO chamado corte raso foi a principal forma de desmatamento na região amazônica durante o mês de julho. A informação está no relatório divulgado nesta sexta, dia 29, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, com base em dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter).

De acordo com o Inpe, o corte raso representou 79,5% dos alertas confirmados pelo sistema. Em seguida, veio a degradação florestal de alta intensidade, com 14,4% de confirmação. Degradação de intensidade moderada (2,1%) e intensidade baixa (1,4%) completam a lista. Outros 2,7% dos alertas recebidos pelo instituto não foram confirmados como desmatamento.

O desempenho do sistema, com 97,3% de confirmação, foi considerado excelente, de acordo com o relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. O Deter recebeu 212 alertas sobre desmatamento, que foram equivalentes a 244 quilômetros quadrados (75% da área total registrada como desmatada em julho, que foi de 323 quilômetros quadrados).

Na divisão por regiões, o Pará foi o que mais desmatou no mês passado, com 235, 6 quilômetros quadrados. O Estado foi seguido por Mato Grosso (32,7 quilômetros quadrados), Amazonas (23,9), Rondônia (19,3), Maranhão (7,7), Acre (3,0) e Tocantins (1,5).

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