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Cotonicultores buscam definições sobre a área de refúgio em Minas Gerais

Ojetivo é diminuir as possibilidades do surgimento de pragas que são resistentes às sementes modificadas geneticamenteA safra mineira de algodão deverá ser favorecida pelo aumento da produtividade. O rendimento médio, neste ano, é estimado em 3,4 toneladas por hectare, contra 3,3 toneladas registradas no período anterior. Em Minas Gerais, o setor do algodão busca definições sobre a área de refúgio, que é um espaço destinado para o cultivo com semente tradicional em paralelo ao transgênico. O objetivo de usar essa área é diminuir as possibilidades do surgimento de pragas que são resistentes às sementes modificad

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A produção de algodão no Estado nesta safra deve chegar a 68 mil toneladas, um aumento de 2% em comparação com a safra passada. As chuvas favoreceram o rendimento das lavouras, principalmente, para o algodão plantado em janeiro e fevereiro. A lavoura do produtor Ângelo Munari, em Tupaciguara, possui 250 hectares com algodão transgênico. O produtor espera colher 30 arrobas por hectare.

– Estimo 30% de aumento na produtividade. Fomos para a Austrália para conhecer a tecnologia, onde já dominam as tecnologias contra as pragas. Lá aprendemos e trouxemos essas tecnologias para cá e conseguimos ter uma produtividade melhor – diz Munari.

Munari conta que destina 20% para a área de refúgio. Espaço que fica ao lado da área plantada com sementes transgênicas. A intenção é atenuar o surgimento de pragas resistentes às sementes modificadas.

– Essas novas tecnologias usadas no Brasil, que são as tecnologias BT, só vão funcionar se a gente trabalhar com consciência de fazer refúgio, Mas, o produtor tem que ter consciência de que manter tecnologia funcionando tem que trabalhar correto, e com biotecnologia não se faz sem refúgio – conclui o produtor. 

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