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CPI do arroz começa a ouvir entidades do setor arrozeiro do Rio Grande do Sul

Em quase um mês de trabalho, grupo conseguiu fazer apenas uma sessão extraordináriaFechando quase um mês de trabalho, a CPI do arroz vai começar a ouvir as entidades representativas do setor. Das três sessões ordinárias da Comissão Parlamentar de Inquérito que discute a situação da cadeia produtiva do arroz, duas não ocorreram por falta de quórum. A oposição ao governo do Rio Grande do Sul alega boicote dos deputados da situação, enquanto os parlamentares da base governista negam motivação política e afirmam que se tratar apenas de uma coincidência.

Na semana passada, foi aprovada a chamada de lideranças da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag). Para o presidente da comissão, o deputado Jorge Pozzobom, o relato destas entidades vai formar o pilar das investigações.

? Já temos através de dados concretos estudos que foram apresentados pela sociedade. Evidentemente que temos que fazer a compilação de todos estes depoimentos das entidades para tornar oficial no documento que será formatado e será o relatório oficial da CPI ? informa Pozzobom.

A Comissão vai pedir ao Partido Progressista a indicação de um novo integrante para ocupar a vaga do deputado Chicão Gosrski. O objetivo é entregar o relatório final ainda no final de fevereiro, durante a Abertura Oficial da Colheita do Arroz, em Restinga Seca.

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