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CPI denuncia empresas de fertilizantes no Rio Grande do Sul

Documento pede indiciamento de Yara, Bunge e MosaicO pedido de indiciamento de três empresas de fertilizantes e a sugestão de uma maior participação estatal no setor estão entre as principais recomendações do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Insumos Agrícolas, apresentado nessa segunda, dia 27, na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.

O documento, de autoria do deputado Gilmar Sossella (PDT), foi aprovado por unanimidade pelos membros da comissão.

As conclusões serão encaminhadas para o Ministério Público Federal, à Polícia Federal, o Ministério da Agricultura e à Câmara dos Deputados. Os parlamentares pediram indiciamento por infração da ordem econômica das empresas Yara, Bunge e Mosaic, além de instauração de processo administrativo no Conselho Administrativo de Direito Econômico por formação de cartel e oligopólio. A elevação dos preços dos adubos foi o que motivou a instalação da CPI há quatro meses.

O presidente da CPI, deputado Edson Brum (PMDB), diz que as empresas podem perder licenças legais necessárias para atuar no setor devido a acusações como a de prática de preços abusivos.

O diretor de relações com investidores da Yara, Ademar Fronchetti, rechaçou as recomendações da CPI. O executivo disse que os preços dos produtos são determinados a partir das cotações internacionais das matérias-primas.

? Vamos responder e levar os esclarecimentos aonde formos chamados ? acrescentou.

A reportagem de Zero Hora tentou contato com a assessoria da Mosaic, mas não obteve retorno. A Bunge, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que não vai se pronunciar enquanto não for oficialmente notificada pela Comissão.

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