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CPI do MST adia decisão sobre quebras de sigilo bancário

Comissão aprovou requerimentos de consenso para levar adiante os trabalhosÀs vésperas do Carnaval, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que apura o repasse de recursos federais para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), aprovou requerimentos de consenso para levar adiante os trabalhos.

Assuntos polêmicos, como a quebra de sigilo bancário de entidades que teriam sido beneficiadas pelos repasses do governo, ainda sequer foram tratados.

? Essa questão que diz respeito ao sigilo é uma questão que não pode ser antecipada. É preciso primeiro que os fatos venham à tona ? disse o presidente da CPMI do MST, senador Almeida Lima (PMDB-SE).

A reunião desta quarta, dia 10, que parecia morna, acabou esquentando quando alguns parlamentares deixaram claro que lado defendem. O deputado federal Ivan Valente (PSol-SP) disse que não vai aceitar a criminalização do MST e criticou até o presidente do Supremo Tribunal Federal por ter comparecido a um evento da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entidade ligada aos produtores rurais. Valente prometeu pedir a quebra de sigilo bancário também da CNA.

? Para haver a quebra de sigilo bancário de entidades ligadas ao MST, também será pedida a quebra de sigilo da CNA e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Quem recebe financiamento público em grande quantidade são as entidades ligadas ao agronegócio ? afirmou o deputado federal.

Nos próximos dois meses, a comissão irá ouvir especialistas em reforma agrária, representantes do MST, além do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e do presidente do Tribunal de Contas da União, Ubiratan Aguiar.

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