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Criação da Secretaria Nacional do Cooperativismo gera expectativas no setor

Órgão deve sair do papel ainda em 2012 e opiniões entre lideranças do segmento são diversasA Secretaria Nacional do Cooperativismo é uma das promessas do governo federal para os próximos meses. As discussões já começaram entre autoridades e representantes do setor para o desenvolvimento de ações ainda em 2012, eleito pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o ano internacional do segmento. De acordo com a chefe da Coordenação-Geral de Auto Gestão Cooperativista do Ministério da Agricultura, Vera Lúcia Daller, o novo órgão, que será vinculado à pasta, deve agilizar a captação de r

– Nós precisamos de recursos, orçamento para atender às cooperativas. Nós temos vários Estados na região Sul e Sudeste, que são fortes no cooperativismo, mas, em compensação, temos muito a desenvolver no Norte e Nordeste – diz.

O Brasil tem 6,5 mil cooperativas. Ao todo, nove milhões de famílias geram renda para todos os elos da cadeia produtiva por meio do segmento, segundo o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile. O modelo de negócios movimenta cerca R$ 100 bilhões ao ano no Brasil.

– O cooperativismo é isso. É a busca do resultado econômico, mas que dá a distribuição desse resultado de uma forma socialmente equilibrada, com oportunidade de levar o conhecimento à sociedade – aponta.

A OCB, no entanto, salienta que o segmento, historicamente agrícola, ampliou a área de atuação nos últimos anos. Por isso, a vinculação da nova secretaria ao Ministério da Agricultura, na opinião de representantes da entidade, não seria a melhor saída.

– O cooperativismo urbano, em todas as suas atuações, na área de saúde, educação, infraestrutura, energia e transportes, demanda uma relação com o governo federal transversal – analisa Nobile.

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