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Cristina Kirchner diz que não se arrepende dos primeiros meses no poder

Presidente argentina dá primeira entrevista coletiva como chefe de EstadoA presidente da Argentina, Cristina Kirchner, afirmou que "voltaria a fazer cada uma das coisas que fez", ao ser questionada em entrevista coletiva concedida nesse sábado, dia 2, se haveria algum arrependimento sobre decisões tomadas durante os quase oito primeiros meses de gestão.

Mesmo diante de fortes críticas de uma parcela da população argentina, ela garantiu que voltaria a sustentar a polêmica Resolução 125, que elevou as taxas de exportação agrícola. A medida é apontada como responsável por desencadear a crise política no país.

? Pela primeira vez na República Argentina, colocamos um debate sério e com possibilidade de sancionar uma lei que, pela primeira vez, toca a redistribuição do rendimento na Argentina ? afirmou.

Nos últimos meses, houve reações de produtores rurais e o projeto não passou no Congresso argentino. O voto de minerva foi do presidente do Poder Legislativo e vice-presidente da República, Júlio Cobos.  

Ao conceder sua primeira coletiva de imprensa como chefe de Estado, Cristina falou ainda sobre os resultados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), sobre os desdobramentos da Rodada Doha e sobre sua relação com o vice-presidente.

Sobre as expectativas de integração regional, ela destacou “firme convicção” tanto de sua parte como do lado do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva de que a integração Brasil-Argentina é uma “necessidade absoluta”.

Cristina Kirchner admitiu a existência de “diferentes posturas” entre os dois países no contexto de Doha, e afirmou que vai abordar novamente o tema tanto em conversas com Lula como com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

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