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Economia

Defasagem no preço do diesel chega a 25%, diz Abicom

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis, os valores da gasolina também estão defasados no país

Com o câmbio e os preços de referência da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional estabilizados em um patamar elevado, as defasagens em relação ao preços praticados no mercado interno pela Petrobras continuam altas, com o diesel registrando uma diferença média de 21% e a gasolina de 17%, informa a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

Em alguns portos que balizam os preços da estatal, a defasagem do diesel chegou a 25% (Itaqui, Suape, Santos e Araucária) e da gasolina 19% (Araucária) na quinta-feira. Já no porto de Aratu, na Bahia, estado onde está localizada a Refinaria de Mataripe, controlada pela Acelen, braço do fundo de investimento árabe Mubadala, a defasagem do diesel era de 5% e da gasolina de 10%, devido a reajustes semanais.

A Petrobras está há 57 dias sem reajustar os dois combustíveis. De acordo com o presidente da Petrobras, José Mauro Coelho, no início da semana, “no momento certo” o reajuste será feito.

Segundo a Abicom, para equiparar os preços com o mercado internacional a estatal teria que elevar o preço do litro do diesel em R$ 1,27 e da gasolina em R$ 0,78.

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Foto: Marcos Santos/USP Imagens

 

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