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Déficit de profissionais em cooperativas do Paraná chega a cinco mil

Conforme dados da Ocepar, trabalhadores trocam campo por centros urbanos por falta de informaçãoA falta de profissionais qualificados para atuar em cooperativas provoca apreensão no Paraná. Conforme dados da Ocepar, o déficit ultrapassa cinco mil vagas no Estado. Os trabalhadores estariam trocando o campo pela indústria ou pelos centros urbanos. Além disso, segundo a entidade, por falta de informação, o trabalho no agronegócio é considerado "pesado". Empresas investem em estratégias na área de Recursos Humanos (RH) para driblar o preconceito. Segundo a gerente de RH Marisa Pessi, uma alter

– Na seleção, mostramos que o nosso faturamento passa de R$ 1 bilhão. E também que não contratamos gestores de fora. São todos formados na cooperativa. Apostamos no desenvolvimento constatnte – afirma.

O estudante de Agronomia Alexsandro Hireman explica a linha de pensamento dos futuros profissionais.

– Na minha turma tem os que já trabalham e tem os que estão ali porque são fazendeiros. Aí eles acham que é simples, mas depois, nos estágios, vão vendo que tem que pegar sol, chuva. Eles ficam pensando “é assim que vai ser a minha vida”? – diz.
 
O agrônomo Gilberto Yano acaba de assumir um cargo de chefia e recebe treinamento para liderar. Ele aponta que a base da carreira é gostar do que se faz.

– Meus pais eram produtores. Eu fui criado na lida. A gente pega sol, chuva. Mas, gostando do que faz, supera fácil – relata.

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