– Na seleção, mostramos que o nosso faturamento passa de R$ 1 bilhão. E também que não contratamos gestores de fora. São todos formados na cooperativa. Apostamos no desenvolvimento constatnte – afirma.
O estudante de Agronomia Alexsandro Hireman explica a linha de pensamento dos futuros profissionais.
– Na minha turma tem os que já trabalham e tem os que estão ali porque são fazendeiros. Aí eles acham que é simples, mas depois, nos estágios, vão vendo que tem que pegar sol, chuva. Eles ficam pensando “é assim que vai ser a minha vida”? – diz.
O agrônomo Gilberto Yano acaba de assumir um cargo de chefia e recebe treinamento para liderar. Ele aponta que a base da carreira é gostar do que se faz.
– Meus pais eram produtores. Eu fui criado na lida. A gente pega sol, chuva. Mas, gostando do que faz, supera fácil – relata.