Para Rangel, assumir a direção do departamento é um desafio, já que a ideia do ministro da Agricultura, Antonio Andrade, e do secretário de Defesa Agropecuária, Rodrigo Figueiredo, é atualizar a política fitossanitária do país.
– Aceito essa missão, confiante em uma equipe muito bem preparada na sede e nas superintendências. O Brasil precisa de um novo projeto de fitossanidade, pois a legislação que o ampara é da década de 1930. Nossa intenção é trabalhar com as qualidades já instaladas no Mapa e construir uma política fitossanitária para o Brasil com este novo cenário agrícola – disse o novo diretor.
De acordo com Figueiredo, a indicação foi feita por meritocracia.
– É importante também ressaltar que o Luis Rangel é um fiscal altamente qualificado. Conto com ele para auxiliar a excelente área técnica no desenvolvimento dos trabalhos do setor – salientou.