O deputado é coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária e diz ter conversado com o vice-presidente de agronegócios do Banco do Brasil, Luis Carlos Guedes Pinto. Segundo a nota, a decisão de suspender os financiamentos para quem não estivesse totalmente de acordo com a legislação ambiental, vinha trazendo sérios transtornos aos produtores.
Para o deputado, o banco estava antecipando demandas que somente deveriam ocorrer a partir de 12 de junho de 2011, quando entra efetivamente em vigor o Decreto 7.029, que prevê a apresentação da averbação da reserva legal.
A assessoria de imprensa do banco informou que não tem conhecimento desta conversa entre o banco e o deputado e que por enquanto, está mantida a decisão de exigir o cumprimento da legislação ambiental.