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O deságio médio do pregão foi de 22,81%, superando os 13,47% do leilão passado. Desta vez, o maior deságio ocorreu no Maranhão, onde o valor de abertura de R$ 3,09 e saca sofreu deságio de 122,22% e acabou fechando em R$ 1,39 a saca. No Estado, foram absorvidos prêmios para apenas 36 mil toneladas, das 50 mil ofertadas.
Leilão em Mato Grosso
O leilão teve deságio em duas das quatro regiões contempladas de Mato Grosso, onde se concentra a maior oferta. Produtores de MT arremataram prêmios para comercialização de 1,41 milhão de toneladas, do 1,5 milhão de toneladas ofertado para o Estado pela Conab.
A região Nordeste, onde estão Canarana e Querência, foi a que registrou maior disputa. O prêmio caiu para R$ 2,31 a saca, ante valor de abertura de R$ 3,06 a saca. Ainda assim, 99,23% da oferta foi arrematada, maior porcentual entre as regiões do Estado.
O segundo maior deságio ocorreu na região norte, onde estão Alta Floresta e Sinop. O prêmio foi reduzido de R$ 3,55 a saca para R$ 2,98/saca, com 100% da oferta (500 mil toneladas) arrematada.
Na região centro-sul, onde estão Campo Novo do Parecis e Campos de Júlio, não houve deságio. O prêmio fechou em R$ 2,88 a saca e apoiará a comercialização de 294,2 mil toneladas (98,07%).
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O centro-norte, onde estão Sorriso e Lucas do Rio Verde, ficou com prêmio de R$ 3,15/saca, também sem deságio. Produtores da região arremataram 85,25% da oferta.
Em Goiás, 100% da oferta foi adquirida, enquanto em Mato Grosso do Sul não houve demanda para as 75 mil toneladas ofertadas. O prêmio em Goiás ficou em R$ 1,08 a saca, o que representa deságio de 31,58%.
Na Bahia e no Piauí, não houve disputa e o prêmio fechou em R$ 2,59/saca e R$ 2,10ª saca, respectivamente. No Maranhão, entretanto, o deságio de 45% reduziu o prêmio de R$ 3,09 a saca a R$ 1,39 a saca.
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