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Dilma abre colheita da safra de grãos em Mato Grosso

Município de Lucas do Rio Verde foi escolhido para sediar o evento pela representatividade local no agronegócio brasileiroA presidente Dilma Rousseff participou nesta terça, dia 11, da abertura oficial da colheita da safra de grãos 2013/2014 no município de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso. Além do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antônio Andrade, e do secretário de Política Agrícola da pasta, Neri Geller, participaram do lançamento o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, autoridades nacionais e regionais, assim como representantes de entidades ligadas ao agronegócio.

Lucas do Rio Verde foi escolhido para sediar o evento pela representatividade local no agronegócio brasileiro, colhendo 1,5% de toda a produção nacional de grãos, segundo dados do Ministério da Agricultura.

A produção de grãos na safra 2013/2014, em fase de colheita em algumas regiões do país, deve alcançar recorde de 193,6 milhões de toneladas, segundo o levantamento divulgado hoje pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A colheita de soja é estimada em 90 milhões de toneladas, enquanto a de milho (primeira e segunda safra) deve totalizar 75,5 milhões de toneladas.

– O município é um exemplo para o Brasil. É fruto de um assentamento que deu certo e, hoje, conta com uma infraestrutura invejável até para cidades maiores – destacou o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller.

Reivindicações

As entidades que compõem o Fórum Agro MT – Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Associação dos Produtores e Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) e Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) – apresentarão uma pauta de reivindicações. O setor pretende reunir 2 mil produtores rurais para apresentar sua pauta.

Entre os principais gargalos estruturais estão obras de logística em rodovias, hidrovias e ferrovias, necessárias para desafogar o escoamento da produção e para dar mais competitividade aos produtores do Estado. Outras pautas emergenciais são os conflitos fundiários relacionados à ampliação de terras indígenas, e o apoio à comercialização de milho.

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