Em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio da Alvorada, o ministro alertou o presidente sobre o risco de a proposta não ser aprovada pelos parlamentares, mas o tranquilizou de que há como custear as despesas e os principais investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
? Ninguém vai morrer se não for aprovado o Orçamento. A presidenta Dilma não vai ter trauma. Vamos poder executar as despesas obrigatórias e os investimentos inscritos, principalmente no PAC 1. Pode haver atraso de dois ou três meses nos investimentos do PAC 2 ? disse o ministro após o encontro com Lula.
A relatora do Projeto de Lei do Orçamento da União para 2011, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), acredita que o documento final da peça orçamentária será votado em plenário nesta quarta, último dia de trabalho do Congresso Nacional este ano.