? Não dá pra duelar, é preciso convergir ? disse a ministra em São Paulo, onde participa do Fórum Biodiversidade Brasil, promovido pela Syngenta e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
Segundo ela, “é preciso trabalhar a agropecuária e a agricultura sustentável sob outra perspectiva”.
Ao destacar que no Brasil há muitas restrições na legislação, a ministra disse que é necessário avançar para agregar valor aos serviços ambientais.
? Não dá para associar a discussão somente aos ‘biohistéricos’ ou ‘biodesagradáveis ? disse.
Para ela, um dos pontos fundamentais a ser resolvido é a implementação e estratégias de utilização dos recursos destinados à preservação da biodiversidade, e que, para isso, a participação do setor privado é fundamental.
A ministra disse que está sendo elaborada uma agenda nacional de metas para o setor ambiental, que ela chama de Agenda 20-20, porque projeta os desafios a serem vencidos na discussão sobre a sustentabilidade até 2020.
? Os desafios são enormes, mas são do tamanho de sermos a quinta economia do mundo ? finalizou.