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O engenheiro explica que nas regiões de seca a presença da Macrophomina, também conhecida como podridão de carvão, é sentida de forma mais intensa. Já nos lugares em que a incidência de chuva está adequada, é mais comum encontrar a Phomopsis, que prejudica o rendimento das plantações, fazendo com que as regiões de solo mais resistentes produzam menos do que a sua capacidade plena.
Para controlar as doenças fúngicas, Neuls recomenda que a resistência genética seja utilizada como uma alternativa para a prevenção. Outras possibilidades são a realização de manejo com adubação de potássio e o cuidado para que não haja uma superpopulação, garantindo que a soja tenha um desenvolimento vegetativo abundante. Além disso, é necessário ter qualidade na semadura, criando um ambiente favorável para o desenvolvimento de raízes.
– Se o agricultor cuidar a umidade do solo e fazer uma plantação correta, a planta será forte e resistirá bem ao fungo – sinaliza.