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Dólar alto e estimativa de menor estoque sustentam preços internos da soja

Segundo o Cepea, nem mesmo a pequena redução dos estoques de passagem divulgada pelo USDA favoreceu reações mais intensas no mercado internacionalEnquanto as cotações domésticas da soja e derivados tiveram altas na semana passada, em função da forte valorização do dólar, os valores externos praticamente não se alteraram, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Dados do Cepea apontam que nem mesmo a pequena redução dos estoques de passagem divulgada pelo USDA favoreceu reações mais intensas no mercado internacional. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontou, na semana passada, que a produção no Brasil deve ser de 94,6 milhões de toneladas, contra quase 96 milhões de toneladas estimadas até janeiro – ainda assim um recorde.

Do lado da demanda, a estimativa de esmagamento interno foi mantida em 44,2 milhões de toneladas, enquanto as exportações devem cair de 49,6 milhões de toneladas para 47,8 milhões de toneladas. Com isso, o estoque final deve ser de 4,8 milhões de toneladas, também recorde.

O USDA também reduziu a estimativa de produção brasileira comparativamente aos dados de janeiro, para 94,5 milhões de toneladas, em linha com os números da Conab. O Indicador da soja Paranaguá Esalq/BM&FBovespa, que é baseado em negócios realizados na modalidade spot, referentes ao grão depositado no corredor de exportação de Paranaguá, foi de R$ 63,00 a saca de 60 quilos na sexta, 13, aumento de 1,04% em relação à sexta anterior. A média ponderada da soja no Estado do Paraná, refletida no Indicador Cepea/Esalq, avançou 1,48%, a R$ 60,02 a saca na sexta, 13.

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