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Dólar tem efeitos contrários no milho de Mato Grosso

Valorização do câmbio levou custos dos insumos a patamares recordes, diz Imea 

Fonte: Jarlei Cortese/Arquivo Pessoal

A cotação do dólar continua sendo a maior incógnita para as perspectivas de ganhos dos produtores de milho de Mato Grosso na safra 2015/2016, dando suporte aos preços de venda e, ao mesmo tempo, pesando sobre os custos. A análise é do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

O gasto com a produção da próxima temporada atingiu patamar recorde, de R$ 2,056 mil por hectare, sendo que R$ 1,304 mil são insumos, a maior parte cotada na moeda norte-americana.

O Imea afirma que apesar de os insumos registrarem a menor representatividade na composição de custos das últimas três safras, eles estão em patamares muito elevados.  

– É essencial que as atenções se voltem para o bom gerenciamento de custos e para o “timing” da venda do cereal 2015/2016, para obtenção de melhores resultados possíveis em uma safra que deve apresentar desafios de lucratividade – diz trecho do relatório da instituição.

Na semana passada, a relação entre custo de produção total e preço disponível também registrou queda durante a semana, chegando a 151,33 sacas por hectare.

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