De acordo com a atual legislação ambiental, as atividades produtivas e a ocupação urbana poderiam existir em apenas 33% do território brasileiro, área praticamente igual às terras hoje usadas na pecuária. O estudo mostra que nos últimos anos houve aumento da quantidade de terras destinadas à proteção ambiental e ao uso exclusivo de algumas populações, como quilombolas e índios.
Um exemplo disso é o bioma amazônico, onde 93% da área deveriam estar preservados, o que coloca na ilegalidade grande parte das atividades econômicas da região. Os deputados ressaltaram que a maior parte legislação não considera a realidade socioeconômica e a história dos locais.
Para os deputados ligados ao agronegócio, é preciso rever as leis e encontrar um equilíbrio entre preservar e produzir.