Em Sergipe, a BRS Tapioqueira foi avaliada nos municípios de Lagarto e Umbaúba. Os rendimentos, em Lagarto, de raízes chegaram a 62,60 toneladas por hectare com a colheita aos 18 meses. Já os teores de amido chegaram a 36,35% neste mesmo período. Em Umbaúba, os rendimentos de raízes foram de 82 toneladas por hectare com colheita aos 16 meses após o plantio. E os teores de amido foram de 34% aos 16 meses.
Também no Estado, a BRS Caipira foi avaliada em Nossa Senhora das Dores e apresentou rendimento de raízes de 47,10 toneladas por hectare e teores de amido de 34% na colheita realizada aos 16 meses. Em Frei Paulo, localizado no Semi-árido sergipano, a variedade produziu, aos 14 meses de idade, 49,60 toneladas por hectare e 33% de amido nas raízes.
Os novos clones de mandioca foram avaliados em vários ecossistemas do Nordeste brasileiro, em parceria com a Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina (Faciagra), em Pernambuco, a ONG Chapada, o Centro de Tecnologia do Ceará (Centec) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará, com a participação de agricultores de várias comunidades.