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Embrapa desenvolve projeto para melhorar a produção de mandioca no Tocantins

Projeto pode ser uma solução viável para tornar o sistema de produção mais organizado e estruturadoOs produtores de mandioca do Tocantins estão animados com a possibilidade de melhorar a qualidade da produção de mandioca no Estado. A partir de uma demanda deles, a Embrapa Pesca e Aquicultura e a Embrapa Mandioca Fruticultura estão articulando o desenvolvimento do projeto Reniva (Rede de multiplicação e transferência de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária) na região. O projeto foi apresentado na semana passada a representantes de associações de produtores de man

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De acordo com o analista da Embrapa Mandioca e Fruticultura Hermínio Rocha, diante dos relatos dos próprios agricultores da baixa produtividade das variedades locais da raiz, o projeto seria uma solução viável de tornar o sistema de produção mais organizado e estruturado, a exemplo do que está acontecendo no Nordeste.

– O Reniva pode atender perfeitamente a falta de material propagativo de mandioca na região, mas muito importante o envolvimento de atores locais como assistência técnica e extensão rural – ressalta Rocha.

Para o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Alberto Vilarinhos o projeto apresenta uma plasticidade que permite atender às necessidades dos produtores da região.

– É importante ressaltar que é um projeto do Estado, que deve ser adequado à realidade regional – explica Vilarinhos.

O primeiro passo a ser tomado, segundo especialistas da Embrapa é avaliar por meio de testes quais as variedades de mandioca mais adequadas para a região: de mesa, farinha ou fécula. A partir daí, definir com os atores locais envolvidos a melhor estratégia para viabilizar a implementação do projeto do ponto de vista financeiro e estrutural.

O projeto Reniva

A rede Reniva teve início em 2010, com o intuito de atender a falta de material propagativo de mandioca (maniva), principalmente, nas regiões Norte e Nordeste. Atualmente o projeto está sendo implantado em Alagoas, Bahia, Maranhão, norte de Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e Sergipe.

O projeto possibilita produzir cultivares livres de vírus; disponibilizar manivas de plantas de mandioca para serem multiplicadas em larga escala; validar genótipos de mandioca em diversos ambientes; resgatar variedades tradicionais, entre outros.

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