O acordo impulsiona a estratégia de governo, que busca fortalecer o desenvolvimento tecnológico do setor sucroalcooleiro, em particular, as atividades de ciência e tecnologia agrícola e industrial, voltadas para a produção de açúcar, etanol e derivados da cana-de-açúcar.
Essa cooperação fortalece a ação de pesquisa em várias áreas agrícolas que atualmente limitam a produção: identificação de genes que controlam a tolerância a estresses hídricos, temperaturas elevadas, pragas (como a broca girante) e enfermidades, como a ferrugem laranja da cana-de-açúcar, que recentemente chegou ao Brasil.