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Embrapa quer investir 100% dos recursos do PAC em 2009

Orçamento previsto para este ano é de R$ 243,3 milhõesA Embrapa quer investir todo o orçamento de R$ 243,3 milhões previsto para o PAC da empresa em 2009. A idéia é repetir este ano o resultado de 2008, quando quase que 100% dos recursos liberados foram utilizados para custeio e investimento.

Lançado em abril de 2008, o PAC Embrapa teve um orçamento, no primeiro ano de trabalho, de R$ 119 milhões. Um pouco mais de R$ 30 milhões foram destinados às organizações estaduais de pesquisa e 99,9% da outra parte foram revertidos no desenvolvimento de novas tecnologias, na modernização e na ampliação da empresa.

A área de pesquisa e inovação teve o maior orçamento: R$ 61 milhões. Entre as metas alcançadas estão a implantação das boas práticas agrícolas nas lavouras de milho e de sorgo; o método para detectar a morte precoce dos citros em função do greening; a utilização da ressonância magnética para avaliar a qualidade de produtos agroindustriais; e a finalização de um sistema via internet para a rastreabilidade bovina.

A Embrapa lançou também um Centro Nacional de Pesquisa em Macroestratégia, que deve ser construído este ano, junto à sede em Brasília. A chefe da Secretaria-Executiva do programa, Vânia Castiglioni, destaca que, em 2008, foram contratados 200 funcionários. Até 2010, o objetivo é empregar mais mil profissionais. Ela explica que uma prioridade do PAC este ano é construir novas unidades da Embrapa no país.

? O país hoje tem um vazio institucional de pesquisa e foi negociado através do PAC Embrapa a construção de três unidades: uma no Mato Grosso, outra no Tocantins e uma no Maranhão.

Outro foco do PAC Embrapa é o fortalecimento da atuação internacional. Em 2008, a empresa abriu um escritório na Venezuela e ampliou o quadro de funcionários nos EUA, na Europa e na África. Para 2009, a meta é inaugurar a primeira unidade na Ásia. E o país escolhido foi a Coréia do Sul.

A chefe do programa avalia a expansão como uma grande oportunidade.

? A questão da gente estar acompanhando o desenvolvimento tecnológico nos países desenvolvidos, antenados com o futuro, observando as novas linhas para onde o mundo está indo, Depois nós temos uma outra dimensão, que o Brasil é um país de destaque na questão de geração de tecnologias tropicais, e a gente tem a oportunidade de estar colocando essa tecnologia lá fora.

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