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Encontro em Brasília discute produção de soja

Orientações chegam aos produtores em forma de manual até o final do anoTerminou nesta quarta, dia 11, em Brasília, a 31ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central. É deste encontro que saem as novas recomendações de como produzir mais e melhor. As orientações chegam aos produtores em forma de manual até o final do ano.

Todo agricultor quer ver a lavoura, bonita, produzindo cada vez mais. Porém, as pragas andam tirando o sono de muitos deles. Na última safra, 418 mil toneladas de soja foram perdidas por causa da ferrugem asiática.

A soja louca II é outra grande preocupação: de origem desconhecida, já levou a 50% de perda nas áreas afetadas, especialmente no norte de Mato Grosso, Maranhão, Tocantins e Pará.

É para diminuir estes problemas que pesquisadores e extensionistas que têm a missão de orientar o produtor se reúnem todos os anos. Experiências bem sucedidas no controle de pragas, aumento da fertilidade e produtividade viram livro.

Uma das novidades é que, a partir de outubro – quando começa o plantio da próxima safra, os produtores do Centro-oeste vão poder usar uma nova variedade de soja, mais resistente à ferrugem asiática. As sementes já estão disponíveis e são produzidas por 15 agricultores em Goiás.

Porém, para a soja louca ainda não há solução. Um grupo de trabalho está sendo criado para estudar as causas e aí sim desenvolver métodos para evitar a doença.

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