Até domingo, dia 1º, a expectativa é que mais de 200 pessoas ? sendo 180 lideranças indígenas ? discutam pautas relacionadas aos impactos gerados por grandes obras em terras indígenas.
Entre os participantes estão comunidades como os povos Kaiapó, Arara e Juruna, que sofreram impactos das obras da Usina Hidrelétrca de Belo Monte (PA), e os Truká, Xukuru, Pankararu e Pipipã, ameaçados pela transposição do Rio São Francisco.
Os três eixos de discussão incluem a reconquista e a garantia dos territórios, o processo de criminalização das lutas e lideranças indígenas e o enfrentamento aos grandes projetos que afetam as comunidades.