Segundo números do Departamento Econômico do Banco Central, esse estoque de dívidas é maior do que os R$ 555 bilhões encontrados em pesquisa da LCA Consultores, valor que equivaleria a cerca de 40% da renda anual da população. Ou seja, o endividamento atual da pessoa física passa de 20% do Produto Interno Bruto (PIB).
O crescimento da dívida é visto com serenidade por alguns analistas de mercado, como o professor de economia da Universidade de Brasília, Roberto Piscitelli. Para ele, o aumento da dívida é sustentável em um quadro de evolução da economia, com mais renda, poupança e emprego formal.