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Entenda o que pode mexer com o mercado de soja nesta semana

A guerra comercial entre Estados Unidos e China está no centro das discussões, mas você sabe o que mais pode influenciar nos preços? Veja as dicas da Safras & Mercado 

A disputa entre chineses e norte-americanos continua mexendo com o mercado, seja elevando o dólar ou interferindo diretamente no preço das commodities. Porém, esse não é o único fator com potencial para afetar as cotações da soja. Acompanhe abaixo os pontos que devem merecer a atenção do mercado na próxima semana. As dicas são do analista de Safras & Mercado Luiz Fernando Roque.

Acompanhe como está a cotação da soja agora

  • Chicago mantém as atenções voltadas para a guerra comercial entre Estados Unidos e China, além de manter um olho no desenvolvimento final da safra norte-americana;
  • O mercado aguarda por novidades relacionadas à disputa comercial para definir seu rumo nos próximos meses. Conforme o esperado, a reunião entre representantes dos dois países, ocorrida nesta semana em Washington, não trouxe grandes avanços sobre o tema, devolvendo o pessimismo para o mercado;

    Abertura Nacional do Plantio da Soja – Safra 2017/2018

  • Chicago não encontra suporte para retomar patamares mais elevados sem o amparo de um acordo comercial entre Estados Unidos e China, devendo continuar pressionado;
  • A safra norte-americana entra na reta final de seu desenvolvimento com grandes expectativas. O tradicional Crop Tour realizado anualmente pela Pro Farmer vem percorrendo importantes estados produtores do Meio-Oeste e revelando produtividades acima da média na maioria das lavouras analisadas. Tal fato ampara o sentimento de que os EUA estão prestes a colher novamente uma supersafra, que possivelmente será a maior da história do país;
  • O fator safra norte-americana, embora em parte já precificado, deve manter o mercado pressionado, principalmente pela sazonalidade da entrada da safra, que ocorre a partir de meados de setembro;
  • A partir da entrada da safra dos EUA, espera-se que os prêmios de exportações também recuem no Golfo do México, o que deve impactar negativamente os prêmios nos portos brasileiros devido à competitividade entre os produtos dos dois países.

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