— Além dos preços em alta e do aumento na produção, há ainda um forte incremento de mais de 10% no consumo de insumos para a próxima safra, o que ajuda o desempenho — disse o presidente da SRB, Cesário Ramalho da Silva.
Segundo ele, a agropecuária é um dos setores que refletem mais rapidamente o investimento feito.
— O retorno é muito rápido e os números do trimestre mostram isso. E a tendência é de uma melhora, já que teremos uma safra maior, em uma área praticamente estável, o que refletirá a melhoria da tecnologia aplicada nas lavouras — completou o presidente da SRB.
Já o vice-presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, que assumirá em janeiro o comando da entidade, ratificou a posição de Ramalho.
— Se for mantida a tendência de que teremos as commodities agrícolas em um patamar mais alto de preços, realmente comprovaremos que a agropecuária é o grande negócio do Brasil, posição que a Abag defende há muito tempo — disse Carvalho.