Segundo pesquisadores do Cepea, com o avanço da colheita no país e, consequentemente, com a maior oferta disponível, compradores passaram a pressionar as cotações.
Apesar da preferência por se negociar a soja, que também apresenta maior retorno, aos poucos, começa haver necessidade de se vender também o milho para pagamento das despesas operacionais de colheita e, ao mesmo tempo, liberar espaço nos armazéns – em algumas regiões, há déficits expressivos de espaço.
Caso produtores decidissem armazenar toda a produção anual, pesquisas do Cepea indicam que os Estados mais deficitários seriam Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.