Os Estados vizinhos de Santa Cruz e Beni respondem por 70% da criação, e têm como desafio passar pela erradicação da febre aftosa, trabalho que começou em parceria com técnicos brasileiros.
Em 2000, o país conquistou uma aliança estratégica entre os setores público e privado, garantindo financiamento externo para uma verdadeira luta contra a doença, e estipulando um calendário com duas vacinação anuais. O problema é que faltou dar continuidade.