Na avaliação do governo federal, o andamento do projeto é considerado “adequado”. Até o fim de dezembro passado, o status do empreendimento era de 22% de realização. Com previsão de conclusão em 30 de dezembro de 2018, o projeto integra a movimentação de álcool nos Estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, permitindo o escoamento do biocombustível por porto marítimo. A obra inclui a construção de instalações para coleta, armazenamento e transporte por dutos.
O investimento previsto para o período de 2011 a 2014 é de R$ 3,4 bilhões. Após 2014, R$ 2,4 bilhões devem ser destinados ao projeto. Entre os empreendedores estão Lógum/Petrobras (20%), Copersucar (20%), Cosan (20%), Odebrecht Transport Participações (20%), Camargo Corrêa S/A (10%) e Uniduto (10%).