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À espera de relatórios, mercado físico da soja esfria

De acordo com o Cepea, expectativa por estudos da Conab e dos Estados Unidos diminuíram a liquidez dos negócios na semana passadaAgentes do mercado nacional de soja trabalharam cautelosos na semana passada, à espera dos relatórios de oferta e demanda da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA na sigla em inglês). Com isso, a liquidez foi baixa no mercado físico e as cotações pouco oscilaram.

Produtores consultados pelo Cepea se focam nos trabalhos de campo, onde avançam a colheita da soja e o cultivo da segunda safra de milho e algodão. Os dados da Conab ajustaram para baixo a produtividade na região Sul, como esperado.

O Indicador Esalq/BM&FBovespa foi de R$ 48,00 a saca de 60 quilos na última sexta, dia 10 – considerando o produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá. O índice manteve-se estável se comparado à sexta anterior.

Ao ser convertido para dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa), o indicador finalizou a US$ 27,83 a saca, recuo de 0,46% em sete dias. Quanto à média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador CEPEA/ESALQ, foi de R$ 46,06, correspondendo a aumento de 0,5% em sete dias.

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