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Estudo indica que emprego no Brasil já crescia menos antes da crise

Em compensação, trabalho informal voltou a crescer no terceiro trimestreAntes mesmo da fase mais aguda da crise financeira internacional, o nível de empregos urbanos do Brasil apresentava crescimento menor. A conclusão é do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), que divulgou análise com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A entidade alerta que a crise pode desacelerar ainda mais a geração de postos de trabalho no país. De acordo com o IEDI, no segundo trimestre deste ano, o nível de população ocupada se ma

Em compensação, o trabalho informal voltou a crescer de forma mais acentuada no terceiro trimestre, em comparação com o período no ano passado (julho, 0,8%; agosto, 2,8%; setembro 1,6%). Já a taxa de desocupação se manteve praticamente estável entre agosto e setembro (7,6%). Na avaliação do IEDI, a estabilidade é causada pelo menor crescimento do emprego urbano e pelo maior número de pessoas que foram ao mercado de trabalho.
 
A análise do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial destacou também um aumento de 6,4% no rendimento médio real da população ocupada em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado. O valor ficou em R$ 1,297 mil. Para o IEDI, é conseqüência da queda nos índices de inflação nos últimos meses, motivada, principalmente, pela baixa nos preços dos alimentos.
 

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