O objetivo estipulado pelos EUA é produzir 36 bilhões de galões de etanol até 2022 e, de acordo com a mesma estimativa, a produção do biocombustível em todo o mundo deve dobrar até 2020, chegando a 50 bilhões de galões.
Além dos problemas com a matéria-prima, os Estados Unidos foram cobrados pelo Brasil na Organização Mundial do Comércio sobre os subsídios ao etanol. O governo brasileiro questionou se um programa americano de incentivo fiscal, de cerca de US$ 100 milhões ao ano, não estaria contribuindo para distorcer o mercado. A reclamação ainda não é uma disputa oficial e foi negada pelo governo norte-americano.