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ETH Bioenergia inaugura nova unidade agroindustrial em Goiás

Usina é o terceiro empreendimento da empresa no Estado, o qual integra a chamada nova fronteira de expansão do setor sucroenergético do paísCom o final de 2011 chegando, crescer é a palavra de ordem para o setor sucroenergético brasileiro. Com este objetivo, nesta sexta, dia 16, a ETH Bioenergia, associada à União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), inaugurou sua nona unidade agroindustrial e segunda "greenfield" do ano: a Água Emendada, em Perolândia, Goiás.

A segunda inauguração no ano – tendo sido a primeira, no dia 3 de novembro, a Unidade Costa Rica, localizada no município homônimo no Mato Grosso do Sul – confirma o desempenho e grau de compromisso com o futuro exemplares da ETH, na opinião do presidente da Unica, Marcos Jank.

– A ETH tem um plano, uma visão para o futuro que prevê expansão. Ela continuou desenvolvendo esse plano, avançando muito além da média de crescimento observada este ano para o setor como um todo. É um sinal muito positivo, dentro do que o setor necessita nos próximos anos – afirmou Jank.

A Unidade de Água Emendada é a última inauguração de 2011 e terceiro empreendimento da ETH em Goiás, um dos Estados que integram a chamada nova fronteira de expansão do setor sucroenergético do país. A expansão do setor tende a ser mais rápida nos próximos anos também no Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso.

– A ETH é líder na produção de bioenergia no país e o início das atividades de mais uma unidade representa mais um importante passo em nossa estratégia de crescimento e nossa confiança no setor de bioenergia.  Por meio da concretização de mais este projeto de Água Emendada, demonstramos a capacidade de realização de nossas equipes e o compromisso da empresa com o desenvolvimento e crescimento do Brasil – destaca o presidente da ETH, José Carlos Grubisich.

Para a safra 2013/2014, a ETH Bioenergia projeta uma capacidade instalada de moagem superior a 30 milhões de toneladas de cana com suas nove unidades, que poderão gerar três bilhões de litros de etanol, 600 mil toneladas de açúcar e 2.700 Gwh de energia elétrica com o uso do bagaço de cana já em 2013. A meta é atingir uma moagem de 40 milhões de toneladas a partir da safra 2013/2014.

A Unica estima que para continuar fornecendo metade do combustível para veículos leves utilizado no Brasil e metade do açúcar comercializado no mundo, o setor sucroenergético precisa saltar dos atuais 555 milhões de toneladas de cana por ano para 1,2 bilhão de toneladas anuais na safra 2020/2021. Para que isto ocorra, terão que ser investidos mais de R$150 bilhões na construção de cerca de 120 “greenfields”.

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