O secretário de Agricultura dos EUA, Tom Vilsack, sugeriu que a China pode estar favorecendo o milho e a soja brasileiros, em parte como retaliação contra as recentes restrições à propriedade de terras agrícolas norte-americanas, diz a Bloomberg.
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Vilsack afirmou que o seu homólogo na China mencionou recentemente a decisão do Arkansas de forçar a empresa de sementes Syngenta, controlada pela chinesa Sinochem, a vender 160 acres (65 hectares) de terras agrícolas no estado.
“Tivemos um déficit comercial de US$ 6 bilhões no primeiro trimestre deste ano fiscal; as compras da China foram US$ 6 bilhões menos do que há um ano”, afirmou o secretário.
“Por que isso aconteceria? É apenas o Brasil ou houve uma razão pela qual o ministro chinês da agricultura me perguntou sobre a Syngenta?”.