Nesta versão do evento, o tema escolhido para nortear a programação técnica é “A biodiversidade de polinizadores”. De acordo com os organizadores, da variedade de insetos como abelhas (com e sem ferrão), borboletas e besouros, presentes na vegetação nativa e nas culturas agrícolas, se tem assegurada a reprodução das espécies.
O assunto mobiliza pesquisadores em várias partes do mundo. A maioria das plantas consumidas como alimento pelo ser humano depende dos polinizadores. Da mesma forma, empreendedores e técnicos envolvidos em negócios agrícolas de culturas que fazem uso intensivo de tecnologia, descobrem a importância de manejar os plantios de modo a atrair os polinizadores.
No Brasil, a Iniciativa Brasileira de Polinizadores tem se ocupado desse assunto e promovido o estudo de muitas plantas de importância econômica. Na programação técnica da III Semana, em uma das quatro mesas redonda agendadas vão ser apresentados estudos de polinização nas culturas castanheira-do-brasil, mangabeira, algodoeiro, pimentão, Citrus, meloeiro, mangueira e goiabeira.
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Nas outras três, os assuntos tratados serão A Biodiversidade de abelhas nos diferentes biomas (Caatinga, Amazônia e Zonas de Transição no Maranhão), Conservação de polinizadores e Riscos sobre polinizadores e perspectivas de sua atualização em polinização. Nesta última, marcada para a manhã do dia 8, vão ser tratados Riscos de pesticidas sobre as abelhas e o Desaparecimento das abelhas melíferas a as perspectivas do uso de outras abelhas na polinização.
A III Semana tem a coordenação geral da bióloga Márcia de Fátima Ribeiro. Na sua realização estão envolvidas as instituições a Embrapa Semiárido, a Universidade do Vale do São Francisco (Univasf), Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia ? Sertão Pernambucano, e Rede Baiana de Polinizadores (Repol).
