? Nós estamos aqui para promover a eficiência da cadeia produtiva do gado de corte, notadamente na alavancagem da área reprodutiva e também no que diz respeito à conversão e ganho de peso para terminar animais de forma mais competente e saudável e que realmente possa estar pronto não só para o mercado de exportação, mas também para o bom mercado interno ? avalia Heiderich.
Segundo o executivo, as fêmeas brasileiras ainda não atingem um nível mínimo aceitável de prenhez ou partos por ano, mas isso pode ser melhorado.
? Nosso foco fundamental agora, não só com vacinas e produtos, é com as fêmeas, exatamente para permitir ao produtor ganhar mais, alavancando em uma área que ele tem muita oportunidade para crescer ? afirmou.