Mas Miguel Jorge deixou claro que não vai contar com o Eximbank para reverter a queda das exportações do país, que devem recuar 20 por cento em 2009. A estimativa é do próprio ministério.
De acordo com o governo, o resultado se deve à queda no consumo e nos preços internacionais de alguns produtos.
A necessidade da criação do Eximbank chegou depois da crise. O governo percebeu que o comércio exterior não estava organizado o suficiente para enfrentar os problemas financeiros globais. Segundo o governo, com a centralização dos financiamentos, o processo vai ficar bem mais fácil.
Mas o plano não deve diminuir a queda nas exportações este ano. As vendas para Estados Unidos e União Europeia foram as que caíram mais até agora.