– Nesta edição, estamos com um número maior de expositores do que a última edição. Também pretendemos superar o número de inscrições [69 mil]. Acreditamos que vamos receber 80 mil pessoas – diz o coordenador da feira, Marco Antônio Dornelles.
Em 30 hectares, 390 expositores se espalham pelo parque de exposições. São federações, sindicatos rurais, fabricantes de máquinas, equipamentos agrícolas e de insumos. A empresa LBE está lançando no evento um fertilizante que promete ser mais barato e não agredir o meio ambiente. Ele substitui a uréia e o nitrato de amônia. Segundo o fabricante, o produto foi testado em várias culturas e o resultado foi o aumento de até 25% na produtividade.
– Foi testado em batata, milho, tabaco, arroz, uva, sorgo e soja. Em 10 mil hectares com resultados excelentes nos maiores plantadores de soja do país – afirma o proprietário da LBE, José Guerra.
De acordo com os organizadores do evento, a cada ano cresce o numero de agroindústrias que participam da feira. Este ano a área teve de ser aumentada para 1,8 mil metros para receber 150 expositores.
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Este ano um dos principais debates do evento trata dos caminhos da legalização. Entidades do setor estão presentes para atender aos agricultores e explicar o que deve ser feito para regulamentar as agroindústrias nos diversos segmentos.
– Isso permite que o produtor venda sua produção nos mercados formais, em supermercados, grandes redes, feiras. Sem a necessidade de um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Dentro do Programa Estadual da Agroindústria Familiar, quando o pequeno produtor se cadastra, ele passa a acessar as benefícios desse programa – relata o representante da Emater Eduardo Gelain.
