O evento serve de vitrine para inovações e projetos desenvolvidos, até mesmo, pelos próprios cafeicultores. Há 27 anos na lavoura. Roberson de Faria Costa, por exemplo, criou um aparelho para ajudar na colheita do café do chão.
– A necessidade de uma máquina para levantar café com eficiência me levou a desenvolver este projeto. Fiz a máquina por ventilação, porque os de aspiração têm muito problema – explica Costa. Além de cafeicultor, ele é formado em Engenharia Mecânica e construiu o item com auxílio da Universidade Federal de Lavras.
Novidades da alta tecnologia, como a máquina que faz a classificação eletrônica por cor do café fino para exportação ou do software que ajuda na identificação de problemas nas folhas dos pés.
– A Expocafé é uma feira que atua neste sentido também, de proporcionar uma troca de experiência e de informações, para que a gente tenha uma potencialização do negócio do café – afirma o relações públicas da feira, Augusto Braighi.
De acordo com ele, no total, 145 expositores ocuparam um espaço de 12 mil metros quadrados. A projeção para a edição do ano que vem é de crescimento de 20% do espaço, alcançando área de 15 mil metros quadrados.