O economista e gestor do Imea, Daniel Latorraca, aponta problemas logísticos, como a falta de infraestrutura das estradas e de portos, como a causa principal. Latorraca observa também que o problema vem se arrastando há anos e 2013 foi o limite. Parte dos lucros foi deixado com os fretes, avaliou.
Hoje, a maior parte da safra é escoada pela região Norte por meio da BR-163. Os produtores defendem alternativas para escoar pelo Sul e também pelo Porto do Itaqui (MA).
– Não se pode ficar com apenas uma opção porque fica oneroso para a produção – argumenta.