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Exportações favorecem preços da carne suína e aumentam perspectivas dos produtores

Quantidade embarcada sobe pelo terceiro mês seguidoUma diminuição da oferta de suínos favoreceu a reação dos preços tanto do vivo quanto da carne. Após quedas acentuadas no primeiro bimestre de 2011, o volume do produto exportado segue em recuperação, aumentando as perspectivas dos suinocultores a respeito de alguma recuperação dos preços.

Pelo terceiro mês seguido, a quantidade embarcada aumentou, mas o acumulado no primeiro trimestre ainda é 7% menor que o do mesmo período de 2010. A trajetória dos preços é diferente. Houve quedas de dezembro a fevereiro, no comparativo com o mês anterior. Em março, contudo, voltou a se recuperar, com média de R$ 4,73 por quilo. No comparativo do último trimestre com o primeiro de 2010, os preços em reais aumentaram 4,4%. Em março, as 37,3 mil toneladas embarcadas representaram aumento de 13,7% sobre o volume exportado em fevereiro, mas ainda ficaram 13% abaixo das 43 mil toneladas de mar/10. A receita total, em dólares, foi 18,2% superior à de fevereiro, totalizando US$ 106,3 milhões.

Quanto aos preços da carne e do suíno vivo no mercado brasileiro, de acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), houve fortes quedas em janeiro e fevereiro, mas, em boa parte, foram revertidas ao longo de março. No final daquele mês, a carcaça especial estava em torno de R$ 4,30 por quilo, o que mantém a exportação mais atraente. Em relação ao suíno vivo, segundo pesquisas do Cepea, a recuperação dos preços em março foi próxima de 20% na maioria das regiões.

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