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Exportações e restrição nas vendas elevam preços do milho

Segundo Cepea, alta surpreendeu compradores, já que os estoques de passagem são elevadosOs preços do milho têm subido na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, principalmente no mercado disponível (negociação entre empresas). A sustentação vem da valorização do dólar, do bom ritmo das exportações e, principalmente, da restrição vendedora.

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Nos portos, a firme demanda externa para embarques de curto prazo e a valorização do dólar sustentam os preços do milho. Essas altas nos portos, por sua vez, aos poucos, vão sendo repassadas ao interior do país, inclusive para o Centro-Oeste, maior exportador nacional.

Entre 21 e 28 de outubro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), subiu 4,93%, fechando a R$ 25,09/saca de 60 quilos na segunda dia, 28. Se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa de desconto NPR, o preço médio à vista foi de R$ 24,67/saca de 60 quilos na segunda, alta de 4,97% em sete dias. Na parcial do mês, os aumentos são de 3,21% e de 3,39%, respectivamente.

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