A situação é parecida no México. Nos 12 meses até maio deste ano, a fatia brasileira das importações mexicanas era de 1,42%. O Brasil, que respondia por 2,39% das compras do México em 2005, voltou para os níveis de 2002 (1,35%). A China, em compensação, avançou rápido. A participação dos chineses nas importações mexicanas saiu de 2,99% em 2002 para 13,97% nos 12 meses encerrados em maio deste ano. Nos EUA, o gigante asiático saiu de 9,9% do total importado em 2002 para 18,5% nos 12 meses encerrados em junho.
? A concorrência está mais difícil por causa dos problemas competitivos da indústria, como carga tributária e logística. O câmbio é apenas um deles ? diz Soraya Rosar, gerente-executiva do departamento de negociações internacionais da CNI. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.