? Significa que nós vamos colocar nossos produtos no mercado em uma escala de cinco milhões de litros do hidrocarboneto chamado farneceno. Esse produto serve de base para uma série de aplicações. Se hidrogenarmos ele vira o diesel de cana. Ele pode virar um combustível para aviação, um bioquerosene. Pode ter aplicabilidade como óleos lubrificantes, aplicações para cosméticos, detergente. O que o petróleo faz, nós fazemos com biologia ? explica a diretora de assuntos institucionais, Luciana Di Ciero.
Segundo Luciana, foram investidos R$ 25 milhões na unidade, que deve começar a operar a partir de maio. A expectativa é de que, em 2015, a companhia esteja produzindo um bilhão de litros do produto com a utilização de 20 milhões de toneladas de cana.
? Nossos produtos são competitivos em termos de custos e também tem grande desempenho em relação aos produtos existentes no mercado. É exatamente o que a sociedade quer. Um produto melhor para o meio ambiente, mas que também não deixe de ter a qualidade e o desempenho dos produtos existentes atualmente ? conclui.